quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Objetivo Geral


Propiciar ao corpo discente uma aula dinamizada nas cidades de Cachoeira e São Félix, vislumbrando uma interação prática com espaços histórico-sociais relevantes na compreensão da História da Bahia, e consequentemente, um nexo crítico com o processo histórico brasileiro

São Gonçalo dos Campos




É um município  do estado da Bahia, sua população é estimada em 30.401 habitantes.
Com o aparecimento de uma imagem do Santo São Gonçalo na área denominada Campos da Cachoeira, no início do século XVIII, foi construído então uma capela com o nome de São Gonçalo do Amarante, em torno da qual se formou um arraial de Jesuítas e Nativos.
O Município criado então, com os territórios das freguesias de São Gonçalo dos Campos da Cachoeira e de Nossa Senhora do Resgate das Umburanas, que foram desmembrados de Cachoeira, chamando-se então São Gonçalo dos Campos. Em 1931, teve o nome simplificado para São Gonçalo, mas em 1943 Retomou a denominação atual.
Suas principais fontes de renda são a pecuária e a plantação de fumo, agricultura em geral. Atualmente a renda esta voltada diretamente à avicultura.
É banhado pelo Rio Jacuípe e possui uma vegetação e um ambiente extremamente bucólico. Possui como principias pontos turísticos a Igreja de mais de 300 anos, a fonte denominada Fonte da Gameleira, a fábrica de charutos artesanal cubano os belos jardins, a festa do padroeiro no mês de janeiro de cada ano entre outros.
Os nativos de São Gonçalo dos Campos são chamados sangonçalenses.
O atual prefeito de São Gonçalo dos Campos é Antônio Cardoso Dessa (Furão).

Coreto



Situado ao ar livre foi construído em 1966, para que os escravos pudessem organizar suas festas após a missa, já que eram impedidos de entrar na Igreja

Usina Pedra do Cavalo

É uma barragem do rio Paraguaçu, que nasce na Chapada Diamantina, localizada a cerca de 2 km das sedes dos municípios de Cachoeira e São Félix e 120 km de Salvador, no estado brasileiro da Bahia.

A barragem é operada não só pelo Grupo Votorantim, mas também faz parte dos reservatórios operados pelo Instituto de Gestão das Águas e Clima (INGÁ), que substituiu Superintendência de Recursos Hídricos do Estado da Bahia (SRH) e está transferindo sua gestão para a Companhia de Engenharia Ambiental da Bahia (CERB).

A capacidade de água é de 3 milhões m³ , mas  no momento se encontra vazia , quando chega a enchente ela pode atingir cerca de  167 bilhões de m³  , e toda área da reserva é de 80 mil km²  . A agua que se acumula na reserva , é chamada de energia mecânica . Imagine 3 bilhões de m³ de água para sair em um único tubo azul  ? Pois é, após isso ela ira entrar em contato direto com uma hélice enorme , onde a agua bate com força ,  fazendo a hélice girar , tendo nas suas pontas um polo positivo e outro negativo . Esse tipo de processo é chamado de magnetismo , assim formando o eletroímã gerando energia .Essa energia  sai em forma de energia elétrica , onde é  ligadas por fios de transmissão .

Você sabia ?

-  Que  1 MW (megawatts) corresponde a  1 milhão de watts

-  O Ph da água da hidrelétrica é diferenciado , de cor escura , porque a matéria orgânica que ela é composta vai se decompondo e cria um limo escuro .

-  Segundo a lenda , os escravos deitavam nas pedras ao lado da usina e começavam a ter visões de cavalos correndo , por isso o nome de Pedra do Cavalo

- A construção foi na década de 70 , ela funcionou sem gerar energia , só abastecendo a cidade de Salvador com água . A partir de 85  foi que começou  a gerar energia , abastecendo  a cidade de São Félix e Cachoeira

História de São Félix

A Cidade de São Félix, no entanto, tem sua origem no aldeamento dos índios Tupinambás. Em 1534, esse aldeamento tinha cerca de 20 palhoças habitadas por mais ou menos duas centenas de índios. Com a chegada dos portugueses para explorar a terra e o comércio de madeira, tentaram escravizar os índios, forçá-los ao trabalho, iniciando a plantação de cana-de-açúcar, montagem de engenhos de açúcar e alambiques; entretanto a lavoura só prosperou com a chegada de escravos negros vindos da África, a partir de 1549, cuja entrada em terras sanfelixtas, só deu-se em 1615.

Obras recentes do Centro cultural Danemann

Obras

Centro Cultural Danemann

Homenagem ao catador de papelão

Fundada na segunda metade do século XIX pelo alemão Gerhard Dannemann, a mais antiga fábrica de charutos do Brasil iniciou sua produção com apenas seis funcionários.  Geraldo Dannemann - como passou a ser chamado - chegou ao País em 1873, quando comprou a então falida empresa de charutos Schnarrenbruch e mudou-se para São Félix, na região do Recôncavo Baiano.  A escolha baseou-se na conhecida qualidade dos fumos produzidas na Bahia. Nos primeiros anos de funcionamento, a empresa teve um espantoso crescimento, chegando a ser a maior produtora de charutos do País, além de uma importante exportadora, tendo na Europa seu principal mercado e na Alemanha, sua porta de entrada. Nesta época, seis fábricas da Dannemann empregavam cerca de 4 mil pessoas na Bahia.  Em 1906, Geraldo Dannemann saiu da empresa, mas só depois da I Guerra Mundial que começaram a surgir os primeiros problemas financeiros, quando a Europa já não tinha estrutura para ser um comprador tão bom.  As dificuldades forçaram a fusão com a Stender, dando origem à Companhia de Charutos Dannemann, em 1922, um ano após a morte de Geraldo Dannemann. A II Guerra Mundial agravou os problemas na Europa e, conseqüentemente, as dificuldades da Dannemann.  O governo brasileiro, então, através do Banco do Brasil, responsabilizou-se pela empresa, que passou a se chamar Companhia Brasileira de Charutos Dannemann. Em 1945, ela foi devolvida a seus proprietários, mas não resistiu e acabou falindo nove anos depois.  O grupo suíço Burger adquiriu a licença do nome Dannemann em 1976, e produz até hoje os charutos da marca, que não perdeu seu prestígio na Europa.  Atualmente, a empresa produz os charutos Salvador, Menudo, Maduro, Especial, nº 1 e São Félix, além da linha Artist Line e as cigarrilhas Reynitas e Bahianos.